O foco na mulher adulta: a moda é feita para as jovens, porém as grandes consumidoras, sobretudo das grifes de luxo são as mulheres adultas, com poder aquisitivo e corpos “reais”. Irônico, não? Pensando nisso é mais fácil compreender as intenções da Prada, da Louis Vuitton e de outras marcas que trouxeram modelos acima dos 25 anos para os seus desfiles. Pegando carona nos anos 50 (quando a moda ainda era voltada para adultas e não adolescentes), as curvas femininas voltaram a ser exaltadas numa tentativa da consumidora se identificar com as roupas “possíveis”. Será um bom momento para empresas cujo público não seja tão jovem.
Menos é mais: a regra diz que 20 anos depois a moda volta (nos anos 90 voltamos aos 70 e nos 2000, aos 80), então nada mais esperado que a ressurreição do minimalismo da década retrasada. Naquela época, o estilo foi uma resposta não só aos excessos dos 80 mas também a um período de crise econômica. Coincidência, não? Prepare-se para um guarda-roupa mais enxuto, peças mais limpas e, principalmente, duráveis e intercambiáveis. É claro que Phoebe Philo na Céline foi o pontapé do processo e nesta estação teve a boa companhia de Stella McCartney.
Fonte:www.modalogia.com
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